quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

The Flamingo Kid & A Cidade do Jogo


The Flamingo Kid (The Flamingo Kid, EUA, 1984) – Nota 6
Direção – Garry Marshall
Elenco – Matt Dillon, Richard Crenna, Jessica Walter, Hector Elizondo, Janet Jones, Fisher Stevens, Brian McNamara, John Turturro.

Bronx, 1963, o garoto Jeffrey (Matt Dillon) pretende ir para a universidade, porém antes disso, durante o verão, seu pai (Hector Elizondo) conseguiu para ele um emprego de office boy. Antes de iniciar o trabalho, Jeffrey é convidado por dois amigos para visitar um clube privativo que fica na praia, o Flamingo. Após se divertir durante um dia, Jeffrey recebe a proposta de trabalhar como manobrista no local e aceita. 

Aos poucos, Jeffrey faz amizade com as pessoas do clube e se envolve com a jovem Carla (Janet Jones), que o convida para jantar em sua casa, onde ele conhece o tio da garota, Mr. Brody (Richard Crenna), que é dono de uma concessionária de automóveis e considerado um grande jogador de cartas. Mr. Brody passa a tratar Jeffrey como um pupilo, dando dicas sobre trabalho e a vida, situação que desagrada o pai do garoto, que é um honesto encanador. 

Típico filme sobre adolescentes dos anos oitenta, este longa mistura descobertas da idade, mulheres bonitas de biquíni, um pouco de comédia e uma pitada rasa de drama. 

A curiosidade fica por conta do elenco, com um Matt Dillon ainda bem jovem, o falecido canastrão Richard Crenna e o hoje veteraníssimo Hector Elizondo, ator habitual nos filmes do diretor Garry Marshall. O elenco tem ainda jovens como Fisher Stevens e Brian McNamara, que trabalharam em alguns seriados e uma pequena participação de John Turturro na sequência da corrida de cavalos. 

No geral é uma sessão da tarde sem compromisso.

A Cidade do Jogo (The Big Town, EUA, 1987) – Nota 7
Direção – Ben Bolt
Elenco – Matt Dillon, Diane Lane, Tommy Lee Jones, Bruce Dern, Lee Grant, Suzy Amis, David Marshall Grant, Tom Skerritt, Don Francks, Del Close.

Em meados dos anos cinquenta, J. C. Cullen (Matt Dillon) é um jovem ambicioso com talento para o jogo de dados. Pensando em ganhar muito dinheiro, ele sai de uma pequena cidade em Iowa e segue para Chicago, onde aos poucos se infiltra nos clubes de jogos. 

Logo, Cullen passa a trabalhar para um veterano jogador (Bruce Dern), que ficou cego após ser atacado com ácido por um rival. O garoto começa a namorar a doce Aggie (Suzy Amis), ao mesmo tempo em que se envolve com Lorry (Diane Lane), esposa de George Cole (Tommy Lee Jones), o poderoso dono de uma casa de jogos. 

Rivalidade, traições e ganância são os pontos principais deste drama sobre o mundo da jogatina no submundo de Chicago. 

A trama lembra um pouco o ótimo “A Mesa do Diabo” (“The Cincinnati Kid”), longa de 1965 dirigido por Norman Jewison, que tinha Steve McQueen como um jovem jogador de cartas. Matt Dillon não tem o talento que McQueen tinha e o roteiro aqui é bem inferior ao clássico dos nos sessenta. 

Vale destacar os bons coadjuvantes, como Tommy Lee Jones, Bruce Dern e Tom Skerritt.

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